Tradicional contradição: amar e estar preso à paixão. Aquele Blues do homem sozinho é mais que azul marinho, é negro, é rendição.
Aquele mesmo homem do Blues, na sua eterna busca pela luz, prefere o holofote opaco, aquele amarelo do fundo do palco.
Azar, sempre azar no amor, uma sorte de notas em tom menor, ainda assim é necessária a dor so that we play the Blues once more! |
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