Os meus objetos
me deixam menos reciclável.
Pelos meus dejetos,
sou lembrado que sou bio degradável.
Os meus demônios
me fazem mais humano,
pelos meus pelos
que são mais puros que os meus planos.
As minhas pessoas-
que não são nada minhas-
eu as mantenho protegidas de mim,
afastando-as com palavras nada finas.
O meu corpo,
tão preso às obrigações,
cria riscas no rosto fechado
pra não seguir à risca as boas ações.
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