Nós formamos pares um após o outro.
Nascemos viciados em procurar e insistimos.
Se ganhamos ou perdemos, insistimos.
Nós nos ferimos aos pares.
E sentimos dor se ficamos sozinhos.
Nos elogiamos e trocamos juras quando tudo é fresco.
E então, competimos quando percebemos o jogo.
Mas jogar leva ao fim, pois quem joga quer vencer.
E a vitória separa o vitorioso do perdedor.
E isso já não parece mais amor.
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